Nas últimas duas temporadas, mostrou ter qualidade a mais para um campeonato como o ucraniano, mas será preciso muito dinheiro para o levar de um clube que não vive propriamente com dificuldades financeiras. Representou por 15 vezes os sub-20 do Brasil e uma “falha” no seu curriculum é nunca ter jogado pela principal equipa do seu país.
É um jogador rápido, com grande capacidade técnica, de drible e é conhecido pelas suas mortíferas diagonais da ala direita para o centro do terreno.